Olá Camaradas...Enfim, depois de 14 Anos de atraso "me joguei" na faculdade de jornalismo! A menina dos meus olhos sempre foi a Psicologia, o sonho de desvendar os segredos da mente humana e suas manias meio estranhas...afinal a máxima que "de médico e louco todo mundo tem um pouco" esta cada vez mais evidente nesse nosso mundinho transtornado!
Comecei a cursar a menos de um mês, na faculdade Estácio- Fib em Salvador no bairro do Stiep, e acreditem que mundo maravilhoso, uma estrutura forte, muita gente diferente, interessante, tudo informatizado e com conteúdo disponível na internet, ambientes para estudo individual e de grupo e todas as aulas com professores comunicativos e slides e vídeos muito bem escolhidos e preparados(inclusive um deles está postado nesse blog-" A história das coisas."
Mas não menos importante que a estrutura da entidade quase de primeiro mundo, a minha caminhada em busca do diploma superior veio tranquila, com uma identificação pelo interesse de informação que tenho, amante de fotografia que sempre acompanha e relata a notícia sem precisar de uma palavra sequer e a vontade de continuar a expandir os meus conhecimentos, o curso de jornalismo tem em comum também com questões investigativas e seus personagens fictícios que tem como "lado b" suas identidades secretas onde as mais conhecidas são a do Peter Parker & a do Clark Kent, os vulgos Homen-Aranha(Peter) e o Superman(Clark) sendo que no caso do "aracnídeo" ele trabalha como repórter fotográfico freelancer no Clarim Diário e Clark repórter no Planeta Diário.
O Mais Humano e não menos interessante sem dúvida é o "Tintim" e seu Fiel escudeiro canino "Milú" ,As Aventuras de Tintim (no original em francês, Les aventures de Tintin) é o título de uma série de histórias em quadrinhos (banda desenhada, em Portugal) criada pelo autor belga Georges Prosper Remi, mais conhecido como Hergé, em 1929. O herói das séries é o personagem epônimo Tintim, um jovem repórter e viajante belga. Tintim é caracterizado como um repórter. Hergé usa tal artifício para apresentar o personagem numa série de aventuras ambientadas em períodos contemporâneos àquele em que ele estava trabalhando (mais notavelmente, a insurreição bolchevique na Rússia, aSegunda Guerra Mundial e a alunissagem). Hergé criou também um mundo de Tintim, que conseguiu reduzir a um simples detalhe, porém reconhecível e com representação realista, um efeito que ele foi capaz de alcançar com referência a um meticuloso arquivo de imagens.
Levando em consideração que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu no dia 17 de Junho de 2009, que jornalista não precisa ter diploma para exercer a profissão. Por 8 votos a 1, o STF derrubou a exigência do diploma de jornalismo. Essa obrigatoriedade tinha sido imposta por um decreto-lei de 1969, época em que o País era governado pela ditadura militar. Mas no dia 07 de Agosto de 2012 o Senado aprovou por 60 votos a favor e 4 contrários, o segundo turno da proposta de emenda constitucional que torna obrigatória a obtenção do diploma de curso superior de jornalismo para o exercício da profissão. O texto terá ainda de ser votado na Câmara dos Deputados, onde tramita uma proposta semelhante.
Bem, o importante é que a informação é algo que não se tira e o jornalismo nunca acabará...Seja no Rádio, Na net, Na mídia impressa e por que não, nesse humilde blog deste futuro jornalista a informação política, artística, econômica, social, esportiva e de variedades tem que se atualizar e focar com coerência e bom senso o direito a informação.
Se vou concluir o Curso Não sei, existem muitas curvas nessa estrada da vida, e acidentes fazem parte desse trajeto, mas por começar e caminhar isso pra mim já é uma delícia...
Aprendi Que ouvir uma palavra de carinho... Faz bem a saúde! Que um gesto de amor... Sempre aquece o coração! Que o julgamento alheio... Não é importante! Que se deve ser criança... A vida toda! Que é preciso... Cultivar a paz interior! Que sonhar... É preciso! E que o mais importante de tudo... É que somos livres para as nossas escolhas! Não podemos viver apenas para nós mesmos! Aproveite ao máximo cada instante de sua vida, Pois ele é único.
quarta-feira, 20 de março de 2013
terça-feira, 19 de março de 2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
Mulheres...
Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as
pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza
que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas.
A história da mulher é a história da pior tirania que o mundo conheceu: a tirania do mais fraco sobre o mais forte.
Difícil é amar uma mulher e simultaneamente fazer alguma coisa com juízo.
Não se nasce mulher: torna-se.
A mulher é o negro do mundo. A mulher é a escrava dos
escravos. Se ela tenta ser livre, tu dizes que ela não te ama. Se ela
pensa, tu dizes que ela quer ser homem.
A mulher é uma substância tal, que, por mais que a estudes, sempre encontrarás nela alguma coisa totalmente nova.
quinta-feira, 7 de março de 2013
10 Maneiras de Ser um Bom Jornalista... (risos)
Mais
cedo ou mais tarde o foca percebe que precisa de algo mais para imegir
socialmente entre os novos colegas jornalistas. Ser legal não é
suficiente. Ser bonita(o) serve, mas apenas para o sexo oposto - e às
vezes para o mesmo, também. Ser muito inteligente causa discórdia. Para
que o pobre neófito redacional não se sinta perdido ao adentrar no
viveiro de cobras malcriadas da redação, eu ofereço aqui carinhosamente
algumas dicas preciosas. Mas atenção: não me responsabilizo por
eventuais efeitos colaterais.
1 - Seja escroto
Caso
você ainda não saiba, ser bonzinho está totalmente fora de moda. Só é
respeitável o jornalista que tem pinta de malvado e fala muito palavrão.
É claro que poucos são maus de verdade, mas o importante é a aparência.
Você nem precisa ser totalmente perverso; basta demonstrar um certo
viés negativo, obscuro, como se estivesse perdendo a luta para não se
deixar levar pelo lado negro da força.
Quando
as pessoas olharem para você, não é necessário que vejam um psicopata
completo. Meio psicopata já basta. Sua imagem deve deixar uma leve
incerteza no ar sobre se você realmente tropeça velhinhas na rua, cuspiu
no tapete do Papa ou peida em elevador cheio.
2 - Fale mal de tudo
É
uma clara continuação do primeiro tópico: nunca algo estará
satisfatório para alguém realmente malvado. No seu jornal, o pauteiro é
burro, o editor é anta, o chefe é jumento, a empresa é uma Arca de Noé e
os textos publicados são todos uns excrementos - exceto o seu e de um
ou outro amigo próximo. Aliás, quando o seu texto sai ruim, a culpa é do
editor. E se você é editor, obviamente, os repórteres é que são os
analfabetos.
Se
este procedimento for feito da maneira correta, em vez de ser execrado
você será respeitado. Eventualmente poderá ser demitido, mas continuará
respeitado.
3 - Use drogas
Não
só as lícitas, seu bundão. Mas comecemos por elas. Encher a cara é
elementar para interagir, de preferência tendo várias histórias hilárias
de porres. Quanto maior o ridículo já passado por conta do álcool,
maior respeito ser-lhe-á imputado.
Um
dia desses conheci um antigo repórter da Província e do Diário
perambulando como mendigo na rua, barba de noé, fala atrapalhada, mas
frases coesas. Ele contou rápido sua história, citou muitos jornalistas
que conhecia e no final, disse "perdi para a cana...". De súbito, me
veio um respeito enorme por ele.
O
cigarro também dá um certo ar de confiabilidade. Não se preocupe,
ninguém olha para seu pulmão preto. E cada vez menos jornalistas se
preocupam em negar o uso da maconha, já tão comum. O fininho é útil,
pois dá um ar de guerrilheiro zapatista. Já outros entorpecentes não são
assim muito necessários, mas se quiser usar, tanto faz. O que é um
peido pra quem tá cagado?
4 - Tenha pose
No
fundo, jornalistas se acham. No raso, têm certeza. Treine o olhar de
Clark Gable, segure o cigarro com pose de atores dos anos cinquenta e
mentalize "eu sou safo" como um mantra. Tudo isso ajudará a convencer os
outros e você próprio do estupendo glamour da profissão. Você tenta se
segurar, mas isso exala inevitavelmente do seu ser.
Sua
pose deve mostrar o quanto você é mau. Na hora do trabalho, é
interessante alternar momentos de gargalhadas em altos decibéis com
olhares de seriedade profunda. Só não alterne demais os dois momentos,
porque esquizofrenia e bipolaridade ainda não são desejáveis na redação.
A não ser que você seja chefe, claro.
5 - Auto promova-se
De
vez em quando comece frases com expressões do tipo "quando eu ganhei o
prêmio tal..." e "porque a minha manchete de ontem...". Jornalista não
tem o menor pudor em se exibir. Em qualquer trunfo passe verniz,
multiplique por três e propague com um certo tédio, como se já fosse
corriqueiro na sua vida.
Em
momentos que quiser mostrar sua humildade e modéstia, solte frases com a
seguinte fórmula: "Fulano nunca ______(algo que você já fez) e já tá se
achando". Por mais ridícula que a auto promoção soe, é incrível como
funciona. É uma espécie de marketing pessoal extremo.
Óbvio que se você exagerar, vai acabar sendo mal visto. A não ser que seja chefe, claro. Chefe é sempre mal visto.
6 - Seja uma pseudo-enciclopédia
Seja
metido a saber de tudo. Soltar jargões profissionais de qualquer área
faz você parecer muito safo. Afinal, em poucos meses de labuta, qualquer
estagiário já entrevistou macumbeiros, astronautas, artistas querendo
aparecer, políticos querendo desaparecer, físicos nucleares, policiais
torturadores e até acopladores de carga de caneta Bic. Basta escrever
uma matéria especial sobre construção civil para o jornalista ganhar
especialização em engenharia.
Assim,
você sempre sabe um pouco mais do que todo mundo. Sobre qualquer fato
relevante na política e economia, você é capaz de soltar "mas isso não é
tudo" ou "tem muita coisa por trás disso que vocês não sabem...". Nunca
revele o segredo, claro. Apenas deixe no ar que seu conhecimento sobre o
tema tem a espessura e profundidade de um buraco negro alargado pelo
Kid Bengala.
7 - Seja competente
De
forma alguma chega a ser uma condição impreterível, mas até que ajuda.
Mas atenção: só tem o efeito esperado se praticada em conjunto com as
últimas duas dicas.
8 - Seja estranho
Jornalista
não é muito normal e tem orgulho disso. A esquisitisse é uma forma de
se diferenciar dos seres inferiores - tipo publicitários, marqueteiros e
afins. Então aflore seu lado underground e regue sua genialidade
incompreendida. Use roupas "originais", tenha seu próprio "estilo" e
demonstre "personalidade", assim mesmo, entre aspas. Lembre-se: qualquer
coisa diferente e de difícil compreensão tende a ser respeitada.
9 - Dê para alguém
Não
é só dar uma vezinha. E também não é para qualquer um. Namorar um
superior ou veterano de redação pode ajudar na interação com os demais
colegas. Vale para relações homo e hetero, já que redações são apinhadas
de viados. Se não funcionar para ganhar o respeito de todos, ao menos
de seu par você já conseguiu.
Agora, se quiser sair dando para todo mundo, ninguém vai reclamar. Só temo que isso afaste você do objetivo deste post.
10 - Integre-se a uma panelinha
Essa
aqui vale até para grupos de cefalópodes. Se depois de tudo isso você
não ganhar a simpatia dos colegas, faça vestibulinho pra publicidade e
seja feliz.
quarta-feira, 6 de março de 2013
A História das Coisas!
Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos.
História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo.
História das Coisas revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo.
História das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.
História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo.
História das Coisas revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo.
História das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.
terça-feira, 5 de março de 2013
Trabalhar demais pode ser forma de mascarar vida pessoal infeliz!
Por amar demais sua ocupação, é comum que a pessoa se culpe demais a cada erro cometido, vire a noite no trabalho e deixe familiares e amigos em segundo plano. Para a psicóloga e psicanalista Blenda de Oliveira, membro da SBPSP (Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo), se a pessoa é viciada em trabalho e não consegue criar outras áreas de prazer na vida, ela volta toda a sua energia para o trabalho. "Isso leva a um nível de estresse e a uma solidão muito grandes, pois não existe nada além do emprego", diz. Dedicação para compensar outras áreas A dedicação excessiva pode ser sinal de que algo não vai muito bem na vida pessoal, segundo Blenda. “Às vezes, a pessoa trabalha muito para fugir de uma crise, para não se relacionar com os outros. O trabalho acaba sendo uma proteção”, diz. Segundo Lucia Oliveira, pesquisadora e professora de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional do Ibmec do Rio de Janeiro, é comum que pessoas com a vida pessoal insatisfatória transfiram todas suas expectativas para o trabalho. “Sem perceber, ela pode se dedicar demais não por amar o trabalho, mas por não estar contente com a vida. Para compensar a falta de algo, a pessoa fica tão absorvida pela profissão que se esquece da vida pessoal, que acaba sendo ainda mais prejudicada”, afirma.
Como não deixar que o sonho vire pesadelo Ao receber a oportunidade de trabalho dos sonhos, é preciso ter maturidade profissional e se preparar antes que ele se torne um pesadelo, segundo a psicóloga Ana Cristina Limongi-França, professora do departamento de administração da FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade) da USP, diretora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho e coordenadora da FIA. “É preciso ter uma preparação para amar demais, senão você entra em estafa, adoece, sua produtividade cai e você rompe vínculos com pessoas importantes”, afirma. “Dedicar-se é ótimo, mas é preciso avaliar os limites para não se esgotar”. Ter a noção de que você certamente sofrerá alguma frustração e engolirá sapos em certos momentos também é importante, segundo Blenda. “As coisas nunca são do jeito que a gente deseja e imagina. Para evitar o trauma, a pessoa pode se preparar melhor, levantar vantagens e desvantagens do trabalho e como ela poderá lidar com isso. Essas reflexões, inclusive sobre possíveis pontos negativos, prepararão você para as frustrações que virão”, diz. Ter uma visão romantizada do trabalho é um problema, porque o emprego dos sonhos pode não dar certo, segundo Bleda. "Isso não é ser pessimista, é ter uma visão mais ampla”, diz ela.
Andrezza Czech Do UOL, em São Paulo
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2013/03/05/trabalhar-demais-pode-ser-forma-de-mascarar-vida-pessoal-infeliz.jhtm
segunda-feira, 4 de março de 2013
O Que Elas Querem...
Tenho acompanhado a reclamação de muitas amigas e conhecidas a respeito da ausência de macho alfa no mercado, aquele homem que se prontifica desde abrir a porta do carro com todo o cavalheirismo até proporcionar uma boa noite de sexo com S maiúsculo. Enquanto elas continuam sua odisseia em busca ao escasso homem com H, em igrejas e baladas, relacionamentos alheios ou solteirice convicta, no bairro ou em outros países, as prateleiras continuam repletas de homens placebos, aqueles que elas acabam recorrendo para uma sexta solitária, que prometem mundos e fundos, ganham a noite e não são capazes de mandar nem um sms no dia seguinte.
Isso pode ser reflexo de uma revolução sexual, onde os homens, antes acostumados com o poder e o controle da situação, ficam sem saber como reagir ao novo tipo de mulher que ele se defronta, ao perceber que elas querem cada vez mais e melhor deles. É mais companheirismo, é mais compreensão, é mais igualdade e, principalmente, mais quantidade e melhor qualidade do sexo.
Quem conseguiu mapear isso foi uma pesquisa global da marca LELO, que através de fontes diversas de informação, coletou dados que prometem assustar boa parte dos homens, aqueles que ainda têm em mente o conceito de mulher submissa e dedicada a satisfazer apenas seus desejos, sem questionar.
Muito mais que a igualdade de direito, agora elas querem compartilhar ou assumir o controle do quarto e do sexo, tornando-se mais exigentes e sem medo de conseguir o que querem. Seja com você ou não!
As mulheres que analisarem o infográfico abaixo com as informações, traduzido pela blogueira Lasciva, podem até não assumir suas preferências na frente deles, mas com aquele sorrisinho meio de canto para disfarçar, concordam com cada ponto apresentado a seguir.
Para os homens, a melhor coisa a fazer é acompanhar essa evolução, perguntar ou dar espaço para a parceira falar o que quer e como quer. Ou então é melhor se acostumar ao abaixar a cabeça quando passar em alguma porta. Porque como uma amiga minha mesmo falou em determinada ocasião: “quem não dá assistência, perde a preferência e abre a concorrência!”
domingo, 3 de março de 2013
Feliz Aniversário!
Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
Desejo a você, um ano cheio de amor e de alegrias.
Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas.
Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes.
Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus.
É ser grato, reconhecido, forte, destemido.
É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo;
Parabéns a você nesse dia tão grandioso.
sexta-feira, 1 de março de 2013
Começar de Novo...
O rompimento de um namoro pode ser, muitas vezes, bastante doloroso, pois, sempre a iniciativa do término partirá de um dos dois. Para quem decidiu romper com o relacionamento praticamente não será tão complicado. Certamente tomou essa atitude embasado em situações que lhe pareciam justificáveis. Seja por não perceber grandes afinidades com o (a) antigo (a) namorado (a) ou por não encontrar na pessoa com quem estava se relacionando qualidades que julgava necessárias para continuar mantendo o projeto de vida a dois. Aliás, o namoro nos garante essa liberdade.
No entanto, para a outra pessoa, por acreditar que o relacionamento caminhava de forma segura e satisfatória, será uma grande e desagradável surpresa aceitar o rompimento. Apesar do tempo de convivência, esse [a aceitação do término] é o primeiro passo exigido. Negar essa verdade apenas fará com que a pessoa abandonada tenha dificuldade em retomar sua vida. Juntamente com todas as emoções, como a tristeza, o ciúme e o sentimento de culpa, alguma falta de ânimo será de certo modo previsível nessa situação. Entretanto, não se pode acalentar a possibilidade de uma reconciliação instantânea, pois antes que isso aconteça, é preciso ter certeza dos motivos para voltar atrás e reatar o namoro.
É claro que sempre há a possibilidade de uma segunda chance para o casal voltar a namorar, mas a prudência recomenda fazer uma pausa para que ambos tenham tempo suficiente para avaliar tudo o que foi vivido no relacionamento.
E quando será a hora de recomeçar um novo relacionamento?
Sabemos que cada pessoa reage de maneira particular, especialmente, quando nossas atitudes envolvem sentimentos. Mas alguns pontos precisam ser observados para não levarmos para o outro relacionamento o sentimento de compensação ou carência.
Se as lembranças e as fotos com o (a) antigo (a) namorado (a) ainda causarem saudosismo será melhor esperar mais um tempo para iniciar um novo relacionamento. Nesse período, o contato com os amigos e a redescoberta de coisas e ou atividades que gerem alegria podem auxiliar na retomada eficaz da vida de solteiro (a).
Tentar ser amigo do (a) ex-namorado (a), como costumamos ser de outras pessoas, apenas tornará mais difícil a nossa recuperação. E não pensemos que será possível ir ao cinema ou praticar qualquer outra atividade com aquela pessoa com quem, semanas antes, fazíamos planos para o futuro. Além do mais, se o (a) ex estiver envolvido (a) num outro relacionamento isso poderá gerar ciúme na outra pessoa.
Se as lembranças e as fotos com o (a) antigo (a) namorado (a) ainda causarem saudosismo será melhor esperar mais um tempo para iniciar um novo relacionamento. Nesse período, o contato com os amigos e a redescoberta de coisas e ou atividades que gerem alegria podem auxiliar na retomada eficaz da vida de solteiro (a).
Tentar ser amigo do (a) ex-namorado (a), como costumamos ser de outras pessoas, apenas tornará mais difícil a nossa recuperação. E não pensemos que será possível ir ao cinema ou praticar qualquer outra atividade com aquela pessoa com quem, semanas antes, fazíamos planos para o futuro. Além do mais, se o (a) ex estiver envolvido (a) num outro relacionamento isso poderá gerar ciúme na outra pessoa.
Um bom indicador para avaliar nossa maturidade e superação para assumir um novo relacionamento se dá quando conseguimos manter uma conversa sobre o (a) ex-namorado (a) ou até mesmo vê-lo (a) acompanhado (a) de outra pessoa sem nos causar qualquer desconforto emocional. Isso significa que o antigo relacionamento, agora, já faz parte do passado.
Enquanto ainda não temos essa segurança, podemos nos dar o direito de lamentar o namoro rompido, contudo, tal sentimento não deve perdurar por muito tempo para não desperdiçarmos a vida num relacionamento em que apenas um quer vivê-lo.
Enquanto ainda não temos essa segurança, podemos nos dar o direito de lamentar o namoro rompido, contudo, tal sentimento não deve perdurar por muito tempo para não desperdiçarmos a vida num relacionamento em que apenas um quer vivê-lo.
Dado Moura é membro aliança da Comunidade Canção Nova e trabalha atualmente na Fundação João Paulo II para o Portal Canção Nova como articulista. Autor do livro Relações sadias, laços duradouros e Lidando com as crises
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