Tenho acompanhado a reclamação de muitas amigas e conhecidas a respeito da ausência de macho alfa no mercado, aquele homem que se prontifica desde abrir a porta do carro com todo o cavalheirismo até proporcionar uma boa noite de sexo com S maiúsculo. Enquanto elas continuam sua odisseia em busca ao escasso homem com H, em igrejas e baladas, relacionamentos alheios ou solteirice convicta, no bairro ou em outros países, as prateleiras continuam repletas de homens placebos, aqueles que elas acabam recorrendo para uma sexta solitária, que prometem mundos e fundos, ganham a noite e não são capazes de mandar nem um sms no dia seguinte.
Isso pode ser reflexo de uma revolução sexual, onde os homens, antes acostumados com o poder e o controle da situação, ficam sem saber como reagir ao novo tipo de mulher que ele se defronta, ao perceber que elas querem cada vez mais e melhor deles. É mais companheirismo, é mais compreensão, é mais igualdade e, principalmente, mais quantidade e melhor qualidade do sexo.
Quem conseguiu mapear isso foi uma pesquisa global da marca LELO, que através de fontes diversas de informação, coletou dados que prometem assustar boa parte dos homens, aqueles que ainda têm em mente o conceito de mulher submissa e dedicada a satisfazer apenas seus desejos, sem questionar.
Muito mais que a igualdade de direito, agora elas querem compartilhar ou assumir o controle do quarto e do sexo, tornando-se mais exigentes e sem medo de conseguir o que querem. Seja com você ou não!
As mulheres que analisarem o infográfico abaixo com as informações, traduzido pela blogueira Lasciva, podem até não assumir suas preferências na frente deles, mas com aquele sorrisinho meio de canto para disfarçar, concordam com cada ponto apresentado a seguir.
Para os homens, a melhor coisa a fazer é acompanhar essa evolução, perguntar ou dar espaço para a parceira falar o que quer e como quer. Ou então é melhor se acostumar ao abaixar a cabeça quando passar em alguma porta. Porque como uma amiga minha mesmo falou em determinada ocasião: “quem não dá assistência, perde a preferência e abre a concorrência!”
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