quinta-feira, 25 de maio de 2017

Gentileza: Surfista que parou ataque cibernético doa sua recompensa.


O especialista em tecnologia Marcus Hutchins disse que vai doar para caridade a recompensa de 10 mil dólares que recebeu por ter acabado com o ataque cibernético da semana passada, que chegou a mais de 100 países.
Marcus recebeu o prêmio da HackerOne, uma organização que premia técnicos de segurança on-line para detectar e destruir bugs e malware.

O rapaz disse que quer usar o dinheiro para "comprar livros de [segurança da informação] para dar aos estudantes que não podem pagar por eles”.
Surfista de 22 anos, morador de Londres e apaixonado por pizza, Marcus está sendo festejado por ter freado o vírus “kill switch".
Ele também recebeu um mimo de um serviço de tele-entregas de pizza do Reino Unido. A casa ofereceu a ele um ano de pizzas grátis. Esta oferta ele disse que está mais propenso a aceitar.

Herói?
O especialista em tecnologia, chamado Marcus Hutchins, trabalhava em seu quarto na Inglaterra para interromper o desastre e não se considera um herói.
Ele disse à agência de notícias Associated Press que luta contra os “malwares” porque “é a coisa certa a se fazer”.
Foi a primeira entrevista presencial de Hutchins, que trabalha para a Kryptos Logic, empresa de tecnologia com sede em Los Angeles (EUA).
“Eu definitivamente não sou um herói”, reafirmou. “Sou apenas alguém fazendo minha parte para parar os botnets (aplicativos maliciosos que se espalham em redes).”
Descoberta acidental
Nas primeiras horas do ciberataque, na sexta-feira (12), o entusiasta de computação e surfista, que vive com sua família em uma pequena cidade litorânea no sudoeste da Inglaterra, fez uma descoberta acidental: o registro de um endereço na internet era capaz de interromper o surto.
Ele passou os três dias seguintes lutando contra o vírus que prejudicou os hospitais públicos da Grã-Bretanha, além de fábricas, agências governamentais, bancos e outros negócios em todo o mundo.
O vírus WannaCry paralisou computadores com versões mais antigas do Microsoft Windows, criptografando arquivos de computador dos usuários e exibindo uma mensagem exigindo um resgate de US$ 300 a US$ 600 para liberar.
Hutchins disse que achou a solução quando estava analisando uma amostra do código mal-intencionado e percebeu que estava vinculado a um endereço da web não registrado. Ele registrou o domínio.
O jovem costumava fazer isso para descobrir maneiras de rastrear ou parar ameaças cibernéticas. Após o registro, ele descobriu que impediu o vírus de se espalhar.
Com informações do G1 GNN

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