![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjrx4mzJTPJVS17x8-JUIjF542f49fHDqKAELjlNl8FXGFMAuXqVMX7foMoI9KG_DJv6WecT015uFb0q94sq57l8SpXEyG1ezRcgcn68LA1xzoCvUqWqk6jWR6hSMDl4PMfDatq4xn6j8/s400/NOVA+LOGO+ANJHUS.jpg)
A vida bate como um relógio. Um arfar de vento no capim. É fome que rói as entranhas, facho que ilumina os olhos, percorre o corpo em incêndio e queima os lábios de paixão. Um cheiro de carne, de vinho, de fruta recém-tirada do pé. A vida recende violenta, por que não abocanhá-la inteira, cruel, vermelha, suculenta, escorrendo sangue pelos dentes?
Nenhum comentário:
Postar um comentário